terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Feliz Natal e Bom Ano Novo


Dê um CLIQUE DUPLO neste NATAL!

ARRASTE JESUS para o seu DIRETÓRIO PRINCIPAL, SALVE-O em todos os seus ARQUIVOS PESSOAIS.

SELECIONE-O como seu DOCUMENTO MESTRE. Que ele seja seu MODELO para FORMATAR a sua vida: JUSTIFIQUE-A e ALINHE-A À DIREITA e À ESQUERDA, sem QUEBRAS na sua caminhada.

Que JESUS não seja apenas um ÍCONE, um ACESSÓRIO, uma FERRAMENTA, um RODAPÉ, um PERIFÉRICO, um ARQUIVO TEMPORÁRIO, mas o CABEÇALHO, a LETRA CAPITULAR, a BARRA DE ESPAÇOS do seu caminhar.

Que Ele seja a FONTE de energia para a sua ÁREA DE TRABALHO, o PAINTBRUSH para COLORIR o seu sorriso, a CONFIGURAÇÃO da sua simpatia, a NOVA JANELA para VISUALIZAR o TAMANHO do seu amor.

No seu dia-a-dia, seja Ele o PAINEL DE CONTROLE para DESFRAGMENTAR a sua vida, fazer  DOWNLOAD dos seus sonhos e OPTIMIZAR as suas realizações.

DESATIVE o seu egoísmo, COMPACTE as suas liberdades, CANCELE os seus RECUOS e DELETE os seus ERROS.

COMPARTILHE os seus RECURSOS, ACEDA ao coração dos seus amigos e “SCANEIE”  para eles o que você tem de bom.

Não deixe à MARGEM ninguém, ABRA as PORTAS do seu coração e REMOVA dele o VÍRUS do desamor.

Antes de SAIR, coloque JESUS nos seus FAVORITOS e o seu NATAL será o ATALHO para a sua felicidade!

CLIQUE agora em OK, para REINICIAR e ATUALIZAR os seus CONTEÚDOS!


Vasco Lopes da Gama
(Fonte:  Internet)    

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Ser idoso ou ser velho?

IDOSA é a pessoa que tem muita Idade; VELHA é a pessoa que perdeu a jovialidade.

A idade causa degeneração das células; a velhice causa degeneração do espírito. Por isso, nem todo idoso é velho e há velho que nem chegou a ser idoso.

Você é idoso quando sonha; você é velho quando apenas dorme.

Você é idoso quando ainda aprende; você é velho quando já nem ensina.

Você é idoso quando pratica desporto  ou de alguma forma se exercita; você é velho quando apenas descansa.

Você é idoso quando ainda sente AMOR; você é velho quando só sente ciúmes e possessividade.

Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida; você é velho quando todos os dias parecem o último da longa jornada; você é idoso quando o seu calendário tem amanhãs; você é velho quando o seu calendário só tem ontens.

Idosa é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência; ela é uma porta entre o passado e o futuro e é no presente que os dois se encontram. O velho é aquele que tem carregado o peso dos anos; que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras, transmite o pessimismo e a desilusão. Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente, pois lá existe um fosso que o separa do presente, pelo apego ao passado.

O idoso se renova a cada dia que começa, o velho se acaba a cada noite que termina, pois enquanto o idoso tem seus olhos postos no horizonte, de onde o sol desponta e a esperança se ilumina, o velho tem sua miopia voltada para os tempos que passaram.

O idoso tem planos, o velho tem saudades. O idoso moderniza-se, dialoga com a juventude, procura compreender os novos tempos; o velho emperra-se no seu tempo, fecha-se na sua ostra e recusa a modernidade.

O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e prenhe de esperança. Para ele o tempo passa rápido e a velhice nunca chega. O velho cochila no vazio da sua vidinha e as suas horas se arrastam, destituídas de sentido.

As rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso; as rugas do velho são feias, porque foram vincadas pela amargura.

Em suma, o idoso e o velho são duas pessoas que até podem ter, no cartório, a mesma idade cronológica, mas o que têm são idades diferentes no coração.

Jorge José de Jesus Ricardo

domingo, 4 de novembro de 2012

Para ler e refletir!

Não  sei  onde  está  a  verdade … se  é autêntico mas  ainda  assim   é  sempre  uma  maneira   de conhecer este vocabulário…(pelo menos sei que é verídico pois já o ouvi nos transportes públicos).


Ora leiam e meditem:

Composição "O Pipol e a Escola"

Se não entenderem à 1ª, tentem uma 2ª vez que está demais!!!!!!!!

Lindo futuro escolar...Geração Phonix+Zonix+vodafnix+Uzix+Tmnix+optimix e outras tantas terminadas em ix...
(Texto verídico retirado de uma prova livre de Língua Portuguesa, realizada por um aluno do 9º ano, na Escola Secundária de Caldas da Rainha, para ler, estarrecer e refletir...!!!)

REDAXÃO 'O PIPOL E A ESCOLA'

Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem Direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q á razões qd um aluno não vai á escola. Primeiros a peçoa n se sente motivada pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas.

Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?

E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os Lesiades''s, q é u m livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.

Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes até dam gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???

O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um gravetame do camandro. Ah poizé. Tarei a inzajerar?

Vasco Lopes da Gama
(Retirado da Internet)

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A Vida


Já alguém disse e escreveu que entre nascer e morrer existe um intervalo de tempo chamado VIDA.

Mas, o que é um facto é que nascemos sem pedir e morremos sem querer. Neste "intervalo", podemos logicamente viver de forma FELIZ ou INFELIZ, alegres, ou tristes, praticando o bem, ou o mal, respeitando um "igual" ou ignorando-o. Na verdade nascemos "iguais". Quem CRIOU o mundo, fê-lo de uma forma gratuita, ou por vontade própria, ou por imposição, ou, por uma ideia genial ou DIVINA. Não sabemos! O que sabemos é que neste "INTERVALO" entre nascer e morrer, temos uma VIDA para VIVER, mesmo sem querer, mesmo sem pedir. Por isso devemos aproveitar cada segundo da nossa VIDA!!!

Ao acordarmos, devemos considerar cada dia, como um presente, para podermos melhorar o que fizemos nos dias anteriores. Um novo dia deve ser aproveitado plenamente por cada um de nós. Sabe bem sorrir e divertirmo-nos, lutar pelos nossos ideais, irmos em busca do que queremos e, às vezes sofrer derrotas. Tudo isto faz parte da VIDA, mas sempre devemos saber levantar-nos e continuar seguindo em frente.

A VIDA é feita de momentos e devemos aproveitá-los ao máximo. Às vezes as coisas não acontecem como queremos, e estamos sempre sujeitos a intempéries. Nada acontece por acaso, mantenhamo-nos confiantes e tudo dará certo. E então, num dia qualquer, após incontáveis momentos felizes e tristes e inúmeras pessoas que se cruzaram nosso caminho, iremos encontrar-nos com ela — a morte.

No entanto, por pior que pareça, a morte não é o fim, nós permaneceremos vivos na memória das pessoas, conforme as realizações que tivermos feito.

Viver é aprender e, aprender, é caminhar, intuitiva e empenhadamente, entre o coração e a razão escutando, de forma emocionalmente inteligente, o coração.

Como aproveitar então ao máximo o tempo de vida que temos? Como desfrutar dessa vida de forma a atingirmos a maior satisfação possível enquanto estamos vivos?

Talvez alguns respondam assim: Aproveitar a vida é passear bastante, ouvir muita música, comer pratos deliciosos, viajar e conhecer diversos lugares, sair com mulheres bonitas, gastar muito dinheiro, coisas desse tipo. Outros talvez digam: Aproveitar a vida é ser famoso, viajar por todo o mundo, ter casas luxuosas, ter grandes carros topos de gama, ter muito dinheiro, ter poder nas mãos, ou coisas assim.

Mas, afinal, como desejaríamos ser lembrados quando partirmos? Bem, se passarmos toda a nossa vida apenas pensando em nós próprios, provavelmente, ao morrermos, iremos cair logo no esquecimento. Por outro lado, se realizarmos algo grandioso em prol da humanidade, teremos o nosso nome e as nossas obras lembradas por muito tempo. Muitos irão querer imitar o nosso exemplo e poderemos ser uma referência para outros e para as gerações futuras.

Façamos pois da nossa vida, um estilo de vivência que seja impactante na vida dos outros, especialmente dos que nos estão próximo, que os torne mais felizes e, certamente, o maior beneficiado disso seremos nós próprios. Assim, o momento de mudar a nossa história e a nossa vida — é agora!
Vasco Lopes da Gama

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

O Tempo e o Modo

O tempo, que é de todos  o maior e o mais sábio juiz, acaba sempre por mostrar quem se enganou, por ambição ou por falta  de ponderação.

 Tudo passa nesta vida. Coisas vêm e vão.
E na velocidade do tempo.
Um pedaço de tempo é uma pepita de ouro.

A nossa vida é um átomo, aliás, mais breve que um átomo; mas a natureza zombou dessa ninharia dando-lhe a aparência  de um tempo bastante longo.

A vida é uma luta contra o tempo. Queremos agarrá-lo, discipliná-lo, para poder fazer tranquilamente alguma coisa – e ele escoa-se, não pára, não se deixa agarrar, corre inexoravelmente, não nos deixa descansar.

Às vezes o tempo voa como um pássaro; outras arrasta-se como um caracol. O homem é feliz quando não se apercebe se o passo do tempo é lesto ou moroso. O que lhe importa é ganhar, em cada dia, mais um dia.

Dizer que o tempo é dinheiro, é falso e pernicioso. O tempo vale infinitamente mais que o dinheiro e nada tem de comum com ele. Não se pode amontoar tempo; nem tão pouco sabemos quanto tempo nos resta no banco da vida.

Aqueles para quem apenas   o presente conta, na verdade nada conhecem da época em que vivem: para compreender o nosso século é necessário compreender todos os séculos que o procederam e que contribuíram para o formar.

Não há um passado que mereça ser revivido com nostalgia, existe apenas um mundo eternamente novo e que se forma com a ampliação dos elementos do passado. A verdadeira nostalgia deve ser sempre produtiva para criar um mundo melhor.

Apesar de dispormos diariamente de 1.440 minutos, vivemos escravizados pelo tempo. De tal modo, que ficamos ansiosos e a olhar furtivamente para o relógio, quando temos de conceder uns escassos minutos a alguém.

Como o tempo não espera  por ninguém, valorizemos cada momento de nossas vidas. Seja qual for a idade, aproveitemos, positivamente, cada segundo dos 86.400 que nos são atribuídos todos os dias, de tal modo que  cheguemos a idosos sem nos sentirmos velhos.

O tempo não tem favoritos. Para ele somos todos iguais. O nosso dia de vinte e quatro horas não é maior ou mais pequeno que o do vizinho.  Esse tempo pertence a cada um de nós para o gastarmos, segundo a segundo, hora a hora, dia a dia, ano a ano, como decidirmos.

O tempo é demasiado aborrecido para os que nada esperam; demasiado rápido para os que têm medo; demasiado prolongado para os que se afligem; demasiado curto para os que se regozijam; mas para os que amam… o tempo é a eternidade.

O tempo não espera por ninguém. 

O Ontem pertence à História.  O Amanhã é um mistério. Quanto ao Hoje, aproveitemo-lo integralmente, porque, é uma dádiva. Por isso, se designa Presente.

(Textos compilados de diversos escritores e pensadores mundiais)

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Recordações duma viagem a MADRID


Através de diferentes percursos, e sempre com o estímulo da proximidade de tabernas, restaurantes, cafés e tertúlias, dos muitos que ainda por lá existem, Madrid é uma cidade que permite admirar o esplendor do seu passado sem esquecer as comodidades do presente.

Madrid é a sua história, certamente, mas sobretudo Madrid é hoje, nos princípios do século XXI, uma cidade viva e intensa. Uma cidade buliçosa, cenário constante da arte e da cultura de todo o Mundo.

Ao lado do “Passeio da Arte”, do Museu do Prado ao da Rainha Sofia, passando pelo Thyssen-Bornemisza, onde se encontram das melhores colecções do Mundo, os pintores de rua têm também o seu museu vivo na Praça Maior.

Paralelamente ao Teatro Real ou ao Auditório Nacional, por onde passam os melhores espetáculos líricos e as melhores orquestras do Mundo, em Madrid há um sem número de locais de música ao vivo, onde o jazz, o folk e os blues, para não falar do flamenco, alternam para proporcionar a melodia noturna de uma cidade que vive nos festivais de Outono, entre outros, o seu esplendor cultural absoluto, com a música e o teatro como protagonistas principais.

Pelas mesmas ruas por onde andaram Cervantes e Quevedo, é possível encontrar num café, ou nalgum evento cultural, um ou outro dos atuais escritores de língua espanhola... Para além de tudo isto, dos seus monumentos, dos seus jardins e da sua cultura, o encanto principal de Madrid está, sobretudo, na própria Madrid, quer dizer, na cidade e nas suas gentes.

São inúmeros os testemunhos da Madrid castiça. Os seus arredores, os deliciosos caramelos e as excelentes aguardentes, convivem com uma cidade onde é fácil  transitar pelas suas grandes avenidas, os seus bulevares e os seus centros comerciais.

As festas do patrono Santo Isidro, um santo lavrador, que de acordo com Gómez de la Serna, “convida a rosquinhas (doces)” pelo mês de Maio, são a melhor oportunidade para descobrir a Madrid castiça, incluindo a sua famosa feira tauromáquica.

Madrid é uma cidade de esplanadas no Verão e de tascas e ricas comidas no Inverno.

É uma cidade que não descansa, nem de noite nem de dia. Uma cidade onde se fala e ri. Onde se vive depressa, mas sempre procurando e encontrando um instante para o convívio e as conversas.

O caráter aberto e comunicativo das suas gentes é o melhor cartão de visita duma cidade cosmopolita, onde ninguém se sente estrangeiro e onde se tem a sensação, pouco depois de andar nas suas ruas, de lá ter vivido toda a sua vida, ou ter encontrado aqui o seu lugar no Mundo.
Vasco Lopes da Gama

quinta-feira, 7 de junho de 2012

A cidade do futuro

A reflexão sobre as cidades do futuro será uma fonte de inspiração para os decisores políticos e para os profissionais envolvidos no desenvolvimento urbano, aos níveis local, regional, nacional, europeu e mundial.

As cidades são lugares que geram problemas e que, ao mesmo tempo, produzem soluções. São terreno fértil para a ciência e tecnologia, a inovação, a cultura e a criatividade individual e colectiva, sendo também importantes para atenuar o impacto das alterações climáticas.

As cidades são locais onde se concentram alguns problemas, tais como: o desemprego, a segregação e a pobreza.

Apesar das cidades desempenharem um importante papel enquanto motores da economia, como espaços de conectividade, de criatividade e inovação, exercendo uma função fundamental no desenvolvimento territorial, atualmente, a Europa, não está em crescimento económico contínuo e muitas cidades enfrentam a séria ameaça de estagnação, ou de declínio económico.

A economia, na sua forma atual, não consegue criar emprego para todos e, paralelamente, as disparidades de rendimentos aumentam e, particularmente nas cidades, acentua-se um cada vez maior empobrecimento dos mais pobres e da classe média.

Então, como deverá ser a cidade do amanhã?

As cidades têm de ser concebidas para pessoas, e não para carros. As cidades do futuro não podem ser só verdes, embora tenham de ser sustentáveis.

Mas ser sustentável é mais do que ser ecológico. É preciso que as cidades do futuro sejam pólos de bem-estar e com visão para progredir.

As cidades já não podem ser apenas definidas com base nos seus limites administrativos e as políticas urbanas não podem incidir, exclusivamente, nas áreas administrativas da cidade. Tem de ser salientada a necessária complementaridade entre as abordagens funcionais, ao nível das grandes aglomerações e áreas metropolitanas, e as abordagens sociais e culturais que procuram reforçar a participação dos cidadãos ao nível local. É preciso ter em conta a realidade territorial e o tecido urbano no interior da cidade.

As estratégias terão de atender à diversidade das cidades: trajetórias de desenvolvimento, dimensão, contexto demográfico e social e recursos culturais e económicos.

Por todo o lado, vão surgindo projetos de cidades sustentáveis, sejam elas construídas de raiz, ou apenas dotadas de equipamentos mais amigos do ambiente.

No entanto, no planeamento duma cidade, deverão ter-se em consideração alguns aspetos, particularmente se existir a possibilidade dela poder ser construída a partir do “zero”, tais como:

        - procurar dar aos moradores boa qualidade de vida, explorando o menos possível os
          recursos naturais;

        - reduzir os gastos em energia e água, maximizando a auto-suficiência nestes recursos;

        - gerar pouco lixo e gases poluentes que influenciam o aquecimento global;

        - procurar disponibilizar um sistema eficiente de produção de alimentos com uma mínima
          dependência do campo ou de outras cidades;

        - dar prioridade a deslocações a pé, de bicicleta e de meios de transporte não poluentes.

Seria numa cidade sustentável, respeitando o meio ambiente e obedecendo aos aspetos atrás mencionados, que gostaríamos de ver sair do papel e onde adoraríamos viver!  

Vasco Lopes da Gama

quarta-feira, 30 de maio de 2012

MENSAGEM DE UM IDOSO

Se o meu andar é hesitante e minhas mãos trémulas, amparem-me...

Se a minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que estão a dizer, procurem entender-me...

Se a minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajudem-me com paciência...

Se as minhas mãos tremem e derrubam a comida na mesa ou no chão, por favor não se irritem, tentei fazer o melhor que pude...

Se me encontrarem na rua, não façam de conta que não me veem, parem para conversar comigo, sinto-me tão só...

Se na vossa sensibilidade me veem triste e só, simplesmente partilhem um sorriso e sejam solidários...

Se vos contei pela terceira vez a mesma "história" num só dia, não me repreendam, simplesmente ouçam-me...

Se me comporto como criança, cerquem-me de carinho...

Se estou com medo da morte e tento negá-la, ajudem-me na preparação para o adeus...

Se estou doente e sou um peso na vossa vida, não me abandonem, um dia também terão a minha idade...

A única coisa que desejo neste meu final da jornada, é um pouco de respeito e de amor...

Um pouco... do muito que dei um dia!

Desse modo, na tolerância e no amor, alcançaremos a harmonia, até ao final da estrada que a vida me reserva.

E, assim, seguirá a minha alma, agradecida, enlaçada à vossa, pelo perdão, gratidão e amor!

(Autor Desconhecido)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O OUTONO DA VIDA − Louvor à Maturidade

Adeus à Juventude. Sem dúvida a juventude é uma idade de ouro e sempre lembrada com nostalgia. É um breve momento inesquecível, romântico, vibrante, emocionante e feliz.

É uma fase feliz, vigorosa e criativa onde tudo é novo e fresco, como uma densa nuvem no céu com nuances de rosa.

Mas, devemos reconhecer que essa mesma juventude tão louvada, cantada e tocante, é também um momento repleto de lutas, preocupações, nuvens escuras, muitas vezes de privações e nunca livre de incertezas, ciúmes, turbulências, competições, medos, ansiedades e rivalidades.

É como uma corrida na qual é preciso ter concorrentes o tempo todo e vencê-los para se conseguir um troféu cobiçado.

Felizmente, tanto na natureza como nos seres humanos, depois da tempestade vem a bonança. E talvez o melhor da Juventude... é que ela já passou!

A verdade é que sem saber quando, ou mesmo sem poder definir uma idade específica (para alguns mais cedo, para outros mais tarde), nalgum ponto impreciso da vida, chega-se a esse lapso de tempo em que tudo fica mais lento e começa a diminuir a sua marcha, pousando suavemente, sem pressa, dentro de nós mesmos.

É como uma folha que se deixa levar pela corrente. Esta etapa, queridos amigos, é a MATURIDADE. Que seja BEM VINDA!

O rio caudaloso transforma-se num fluxo de paz e move-se lentamente. Quase sem darmos por isso transforma-se numa grandeza infinita, profunda e imensurável, que é o final de todas as viagens e para onde vão parar todos os rios: o mar.

Vejamos: a maturidade não é exatamente o meio do dia, nem a tarde, nem a noite. Antes, eu diria que é o tempo impreciso que chega misterioso nas primeiras horas do dia, após momentos de nevoeiros voláteis que se dissolvem lentamente quando tocados pela luz do sol surgindo. Assim chega... a MADRUGADA.

É algo extraordinário. Agora, não estamos mais preocupados com as tendências ou mudanças que experimentam as novas gerações. Eles estão passando noites debatendo-se para fazerem inovações naquilo que inovámos para eles.

Essas novas tendências e costumes já não nos afetam, porque nós não somos obrigados a usar, a mudar, nem dar início a novos costumes. Nós, bem ou mal, não importa como, estamos na direção da reta final.

Então temos tudo para comemorar. A nossa época já é uma justificação suficiente para nos manter como estamos, já fizemos as nossas mudanças, mas não estamos alheios ao básico e ao essencial. Nós chegámos!

Ao chegar à maturidade cessam as dúvidas e as incertezas constantes. Se não quisermos, já não precisamos de trabalhar, ou de ficarmos a estudar até tarde, já não precisamos de correr atrás do autocarro na parte da manhã, apresentarmos trabalhos sufocantes de última hora, entrarmos na universidade, imaginarmos com quem nos casarmos, onde levarmos a noiva, ou nos preocuparmos em como conseguir um emprego.

Definitivamente, o que tínhamos de ser, já somos. E o que não havíamos de ser, não o fomos... e nem mais o seremos. Disso não temos nenhuma dúvida. Então para que nos preocuparmos?

A idade dos impulsos arrebatadores já terminou.

Acabaram-se as preocupações, ansiedades e dúvidas. Isto é muito bom! Se esta é a MATURIDADE… que seja bem vinda!

Para nós que “cruzamos a fronteira” e estamos, do outro lado, colocado neste terraço amplo, silencioso e arejado, não existem correrias, nervosismo, competições, pressas, lutas ou duelos até a morte. Nosso lugar está no palco, não no ringue. Ou pelo menos, atrás das barreiras.

HOJE é aquele futuro do qual estávamos tão temerosos ONTEM. E veja-se, tudo correu bemAfinal de contas... Aqui estamos nós!

Já não temos que continuar adiando as coisas, ou a fazermos planos inalcançáveis para o futuro..., porque para nós, está bem claro... O Futuro já está Aqui.

A conclusão é que, como já estamos na maturidade já não fazemos planos a longo prazo (nem devemos). É necessário que, agora, comecemos , a ver os resultados de tudo aquilo para o qual antes costumávamos trabalhar, planear, economizar e preparar ao longo de toda uma vida.

O Tempo não espera!

De maneira que nós, também, não esperemos mais. Se ainda dispomos de uma razoável saúde e ainda conseguimos andar normalmente; se ainda  podemos comer de quase tudo e ainda podemos desfrutar de alguns atrativos da vida, aproveitemos. Abramos os armários com porcelanas, pratarias e cristais que se tornaram lembranças e usemo-los até se quebrarem (já que se podem quebrar fácil e rapidamente) , não esperemos que os vinhos envelheçam por mais um século. Para quando estão guardados? Se um ladrão não os levar, os nossos netos os acharão e acabarão por quebrá-los!

Que não tenhamos que dizer depois: “Tarde demais para recomeçar!”

Não fiquemos à espera duma manhã brilhante e gloriosa, singular e perfeita. Se pensámos algum dia ter um barco, uma moto, uma câmara digital, um notebook ou um tablet (se gostamos destas coisas e temos dinheiro para adquirí-las) podemos comprar isso agora!

A hora é agora. Não percamos mais tempo!

E se estivermos a fazer planos para um dia fazer uma viagem pela Europa, ou às Cataratas do Iguaçu, ao Hawaii, ao Alasca, à China, ou mesmo à Patagónia, muito bem: antes que outra coisa aconteça, como uma super desvalorização da moeda, uma cirurgia repentina, um AVC ou um enfarte... VÁ JÁ! Está à espera de quê?

Eu, pessoalmente pelo que sinto, descobrir a chegada da maturidade tem-me fascinado e enche-me de alegria. Estou muito impressionado. Eu nunca imaginei que fosse assim!

Com inusitado espanto descubro dia a dia novas surpresas e satisfações, as quais nunca sonhei que existissem.

Por isso − “Vida: nada me deves; Vida: nada lhe devo; Vida: estamos em paz.”

(Versão Adaptada do Texto de Francisco Arámburo Salas)

domingo, 29 de abril de 2012

O sonho comanda a vida

Começamos por analisar o que significa "sonhar". Das várias interpretações vamos deter-nos na de "sonhar acordado" – encontrámos então: pôr na imaginação, pensar constantemente em alguém ou alguma coisa, ter uma ideia fixa, fazer ideia de…, imaginar, prever, supor.

Sonhos, quem os não tem
Ao pôr na imaginação uma ideia fixa, não é nada mais do que desejar que alguma coisa se realize. Ao desejar, imaginamos e, ao imaginar, estamos a projetar o que queremos ver realizado.

Quem não tem sonhos? Custa-nos imaginar que existam pessoas que não tenham sonhos para realizar. Se existem estas pessoas, elas pararam, estagnaram, não têm vida nem perspetiva dela.

Para realizar os nossos sonhos, é recomendável que comecemos a pensar em prioridades.

Certamente que nos iremos deparar com muitas dificuldades. No entanto, devemos sempre focar como objetivo primordial o sonho a ser realizado. Ele deve depender fundamentalmente do nosso esforço, embora, nalgumas ocasiões, tenhamos que contar com a participação de outras pessoas. Mas, estas pessoas, funcionarão apenas como veículos colaboradores das nossas ações.

A realização dum sonho, já se pode considerar uma vitória.

A manifestação da vontade de realizar alguma coisa, é o que nos impulsiona a viver, a ter um objetivo.

Termos um sonho faz com que, todos os dias, vamos atrás dele. Às vezes trabalhar não é o que mais gostamos, mas somente assim, chegamos perto de realizar, nem sempre o sonho de nossas vidas, mas as pequenas coisas que nos fazem felizes. Podemos ter vários tipos de sonhos, mas o que importa é sonhar e acreditar nesse sonho. Afinal as coisas só se realizam por quem acredita. Sonhar não tem preço, porque sonhar é gratuito.

Um sonho não realizado, no momento em que gostaríamos que ele acontecesse, não significa que ele se tenha tornado impossível. Na vida nada é impossível, tudo depende do quanto desejamos alguma coisa e do quanto vamos lutar para que esse desejo se torne realidade.

Nas horas em que tudo à nossa volta parece desmoronar-se e dar errado, é nessa altura que mais precisamos de sonhar, acreditar, viver e lutar contra a adversidade.

Os sonhos são o sentido da nossa vida, o sonho só acaba quando desistimos dele.

Sonharmos acordados pode ser também concentrarmo-nos em algo que nos dá prazer imaginar: uma viagem, um romance, uma aventura, algo que nos ajuda a reduzir o "stress" e nos permite uma fuga da rotina e da nossa azáfama diária.

Sempre que quisermos e pudermos sonhemos acordados. Isso é muito saudável e não nos devemos preocupar se alguém nos disser que "sonhamos demais". Na vida, precisamos de ter um lugar para o sonho, mesmo que isso não passe apenas de um mero exercício contemplativo.

Sem sonhos, a vida não tem brilho.

Sonhemos, tracemos metas, estabeleçamos prioridades e corramos os riscos de executar os nossos sonhos. "É melhor errar por tentar do que errar por omitir!"

Nunca nos devemos esquecer que, para realizarmos os nossos sonhos, é necessário, em primeiro lugar, tê-los.

Sonhar é necessário e muito importante na vida de todos nós ─ faz bem à saúde!

Vasco Lopes da Gama

domingo, 15 de abril de 2012

Ver o mundo dum ponto vista…

Antes de se formularem quaisquer pensamentos, conceitos ou preconceitos a respeito de alguma coisa ou de alguém, devemos meditar na célebre frase de Leonardo Boff – “todo ponto de vista é a vista de um ponto” –, do seu livro “A Águia e a Galinha”.

Isto porque todos observam o mundo e elaboram os seus pontos de vista (conceitos) de acordo com o ponto em que estão, seja este ponto real e concreto, ou imaginário ou subjetivo.

Para entender e compreender alguém, é necessário e essencial saber como são os seus olhos, conhecer o seu lugar social e qual é sua visão de mundo, isto é, como esse alguém vive, com quem convive, que experiências tem, em que trabalha, que desejos alimenta, como assume os dramas da vida e da morte e que esperanças o animam.

Muitas vezes, os problemas de mau relacionamento com os outros e com nós mesmos são motivados pela maneira como o mundo está a ser visto e interpretado por nós, uma vez que “cada um lê com os olhos que tem”.

Assim, quando mudamos o ponto do qual estamos a ver alguma coisa, ou uma atitude de alguém, conseguimos ver e ter um novo ponto de vista sobre o assunto, sobre a atitude, sobre o sentimento e pensamento.

Não existe certo, nem errado, acabamos todos por ter razão, porque “o ponto de vista é que é o ponto da questão”.

E em relação aos nossos filhos, não é verdade que muitas vezes não os compreendemos e achamos absurdas as suas ideias sobre a forma de estar na vida e no mundo?

Mas, será que alguma vez tentámos ver o mundo pelos olhos dos nossos filhos?

Quando estivermos sozinhos em casa, deitemo-nos na cama do nosso filho e procuremos observar o quarto dele sob essa perspetiva: procuremos ver o que ele vê quando está na cama, sentir o que ele sente, ouvir o que ele ouve, entrando no universo dele. Pode ser que encontremos alguns sinais interessantes, mas não façamos isso com o objetivo de investigar, ou de descobrir coisas erradas. Devemos fazer isso para ver o mundo com os olhos dele.

Observemos o guarda-roupa, os armários e as estantes. Vejamos o que está em primeiro plano. Quais são os objetos e brinquedos que estão em destaque, e quais são aqueles que já parecem meio esquecidos. De onde veio este ou aquele objeto? As gavetas das roupas, o que elas podem refletir do nosso filho? Que odores fazem perceber a presença do nosso filho? É mesmo um exercício de exploração imaginativa.

Depois vamos até à casa de banho que ele usa. Fiquemos aí um bom tempo e usemo-la como se fosse ele. Observemo-la e vejamos como ele deixa o papel higiénico, o sabonete e o shampoo, a escova de dentes, como está a limpeza do local. Tem revistas? Procuremos lê-las. Cheiremos as toalhas.

Tudo isto nos parece simples e, de facto, é! Porém os resultados, podem ser muito importantes. No mínimo, poderemos vir a ter uma compreensão sobre o nosso filho, sob um ponto de vista totalmente novo.

Uma outra forma de ver o mundo prende-se com o ponto de vista cristão. É uma concepção abrangente do mundo, a partir de uma perspetiva cristã.

A forma como olhamos para qualquer situação é influenciada pela forma como olhamos o mundo na sua totalidade. Cada ponto de vista do mundo, cristão ou não cristão, lida com, pelo menos, três questões:

1) De onde viemos? E por que estamos aqui?
2) O que há de errado com o mundo?
3) Como podemos consertá-lo?

O ponto de vista cristão do mundo responde biblicamente a estas três questões:

 1) Somos criação de Deus, feitos para governar o mundo e ter comunhão com Ele
      (Génesis 1:27-28; 2:15);
 2) Nós pecamos contra Deus e sujeitamos todo o mundo a uma maldição (Génesis 3); 
 3) O próprio Deus já redimiu o mundo através do sacrifício de Seu Filho, Jesus Cristo
      (Génesis 3:15; Lucas 19:10), e 
um dia irá restaurar a criação ao seu estado anterior de 
      perfeição (Isaías 65:17-25).

O ponto de vista cristão do mundo leva-nos a crer numa moral única e absoluta, em milagres, na dignidade humana e na possibilidade de redenção.

Na perspetiva do verdadeiro cristianismo, o ponto de vista do mundo é mais do que um conjunto de ideias para se usar na igreja. O cristianismo, como ensinado na Bíblia, já é em si mesmo um ponto de vista do mundo.

No entanto, o homem de mente materialista acredita que tudo aquilo que vê com seus olhos a beleza da natureza que o cerca no mundo material, as montanhas, as árvores, as flores, o brilho do sol, as nuvens são factos físicos que existem no seu mundo. Ele não pode conceber nada além do que pode ver, sentir ou ouvir. Mesmo a vida que se apresenta através do telescópio, ele aceita-a como parte de seu minúsculo universo. Ele é incapaz de reconhecer a magnitude do mundo de Deus - não pode entender Sua grandeza, pois só admite e valoriza as coisas que acrescentam conforto e prazer à sua vida.

Vasco Lopes da Gama

quinta-feira, 5 de abril de 2012

sábado, 31 de março de 2012

Ser Transparente...

Às vezes, pergunto-me por que é tão difícil "Ser Transparente"...

Costumamos acreditar que "Ser Transparente" é simplesmente ser sincero, não enganar os outros.

Mas, "Ser Transparente" é muito mais do que isso...É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar o que a gente sente...

"Ser Transparente" é desnudar a alma, é deixar cair as "máscaras", baixar as armas, destruir os imensos e grossos muros que insistimos tanto em nos empenhar para levantar...

"Ser Transparente” é permitir que toda nossa doçura aflore, desabroche, transborde...

Mas, infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco...

Preferimos a dureza da razão à beleza que exporia toda a fragilidade humana...

Preferimos o "nó" na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser...

Preferimos perder-nos numa busca insana por respostas imediatas a simplesmente nos entregarmos diante de Deus e admitir que não sabemos, que temos medo.

Por mais doloroso que seja ter de construir uma “máscara” que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos e até do nosso Deus, preferimos antes: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção...e assim nos vamos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas atitudes, em falsos sentimentos!

Não porque sejamos pessoas mentirosas! Mas, porque, como folhas secas, nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está a nossa brandura, o nosso amor mais intenso e não contaminado!

Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir, o que de mais precioso temos para compartilhar com os irmãos − a doçura, a compaixão e a compreensão − de que todos nós sofremos e às vezes nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir.

Num silêncio que nos remete à saudade de "nós mesmos" − daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar àqueles que mais amamos!

Porque infelizmente, aprendemos que é melhor vingar, rebater, agredir, acusar, criticar e julgar do que simplesmente dizer: “você está a magoar-me...pode parar, por favor?”

Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro quando, na verdade, se agíssemos deixando que a nossa razão ouvisse também o nosso coração, poderíamos evitar tanta dor... Tanta dor!

Não devemos ter medo dos confrontos...

Mas sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura!

Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencíveis!

Que consigamos tentar não controlar tanto, responder tanto, competir tanto... Mas confiar sempre!

Lembrando-nos que "a vida é tão curta e a tarefa de vivê-la é tão difícil que quando começamos a aprendê-la, já é hora de partir..."

Sigamos na certeza de que...TUDO PASSA...

Que consigamos docemente Viver...Sentir...Amar...Ser Transparentes!

Certos de que esse momento que vivemos, seja de muita alegria ou de dor, vai passar!

E devemos seguir em frente, sem olhar para trás, rumo à Eternidade, sempre transparentes, porque tudo passa, mas somos eternos...

Que Deus nos abençoe! Paz e Luz!
(Autor Desconhecido)