O que acontece atualmente e
o que irá acontecer no futuro está ligado com o que já aconteceu.
Uma reflexão sobre o futuro deve apoiar o aparecimento
propício à criação de condições de reagir atempadamente aos sinais de mudança,
por vezes ainda sem contornos muito definidos.
É desejável e até, diremos
mesmo, necessário, tentar prever o futuro, dentro de certos limites, para que
possamos passar a uma fase de avaliação e elaboração de opções estratégicas
possíveis – a fase do tempo de preparação da ação.
Prever
– Adaptar – Formar. Prever o futuro para adaptar estratégias e,
ao mesmo tempo, formar os quadros de pessoal para os novos desafios propostos,
pelo que, “Prever – Adaptar – Formar”,
devem ser as “palavras-chave” e a metodologia a privilegiar pelas empresas e
organizações, para competir e vencer a médio e longo prazo. Foi assim
anteriormente, é no presente e sê-lo-á certamente no futuro.
A fidelização dos clientes
tem de ser encarada cada vez mais como um trabalho multidisciplinar, devendo
envolver todos os setores e áreas das empresas e/ou organizações, num
verdadeiro e saudável conceito de “trabalho
de equipa”. Mas não só os atuais clientes poderão ser a fonte de sobrevivência
das empresas e/ou organizações, há que pensar nos ainda não clientes, e nas
nossas capacidades de podermos ir ao seu encontro com vista a podermos oferecer-lhes
a prestação dos nossos serviços, tendo em vista a satisfação das suas efetivas
necessidades.
Por outro lado, a
internacionalização empresarial é cada vez mais um aspeto a ter em linha de
conta e que poderá representar uma mais-valia, tendo em vista uma possível
abertura aos mercados externos.
A abordagem aos mercados
externos deverá ser feita duma forma objetiva, tendo em conta a especificidade
de cada país e mercado, aos níveis: sócio cultural, da construção das relações
humanas e hierárquicas, da capacidade de fidelização dos colaboradores às
empresas e organizações, das suas capacidades técnicas e de trabalho, do seu
sentido prático e de responsabilidade, das suas habilitações literárias e da
formação profissional, da capacidade de aculturação, da adaptação aos horários
de trabalho a serem praticados, da legislação laboral e da contratação coletiva
dos diferentes setores de atividade, etc.
Para além disto, deveremos
abordar o mercado de forma a podermos fornecer e dar a conhecer aos clientes um
conjunto integrado e complementar de serviços, de forma a podermos fidelizá-los
e que os leve a ver na nossa empresa e/ou organização um bom interlocutor, que
lhes apresenta soluções para as suas necessidades e que, por essa via, os leve
a atingir também duma forma eficaz os seus objetivos.
A história de vida e de trabalho
nas empresas e organizações e do seu sucesso ao longo dos anos deve-se, na
grande maioria dos casos, fundamentalmente, às suas equipas de colaboradores
que, dia a dia, vão pondo ao serviço das suas empresas e organizações, todos os
seus conhecimentos, dedicação e empenho tendo em vista o reforço duma cada vez
maior presença empresarial, nos diferentes mercados, e na intensificação da
fidelização do seu público-alvo.
Numa época como a que estamos a viver, as equipas de gestão estão certamente conscientes destes factos e não deixarão também de apreciar devidamente os aspetos que se relacionam com a adequada e atempada formação e bem assim da dotação dos incentivos que sejam motivadores para os seus colaboradores.
Numa época como a que estamos a viver, as equipas de gestão estão certamente conscientes destes factos e não deixarão também de apreciar devidamente os aspetos que se relacionam com a adequada e atempada formação e bem assim da dotação dos incentivos que sejam motivadores para os seus colaboradores.
Vasco Lopes da Gama